Jane Fonda agora é a 3a. mulher mais bonita do mundo na minha lista, só atrás de das italianas Sophia Loren e Monica Vitti. Barbarella (1968, dir Roger Vadim) é a adaptação de uma graphic novel do francês Jean-Claude Forest de 1964. O filme é tão tosco que chega a ser divertido, o que salva é a Jane Fonda com roupas provocantes e na primeira cena ela aparece tirando a roupa, o diretor não faz questão alguma de disfarçar e faz closes propositais nos belos dotes físicos da heroína. Além disso, em 68 a tecnologia de efeitos especiais não era lá grandes coisa, então não dá pra esperar muito de um filme de ficção científica que se propõe a fazer o que esse tentou. 10 anos depois com Star Wars a gente pode perceber que ou a tecnologia evoluiu horrores ou George Lucas fez milagres (fico com a segunda opção). Mas mesmo o Planeta dos Macacos, que é de 68 também tem figurinos e cenários bem melhores, maquiagem então nem se fala. Sem falar de Star Trek que começou em 66 e coloca no chinelo Barbarella em todos os quesitos técnicos. Ou o diretor tinha pouca grana ou quis fazer um filme brega e debochado mesmo. Afinal, nossa heroína é tão desastrada que o que a salvou várias vezes foram a beleza e seus dotes sexuais.
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Agora que Lost acabou, só resta House e Simpsons. As minhas outras séries favoritas só voltam em setembro (as que voltarem), Dexter, Weeds, Californication, Madman.
