BeatBossa

terça-feira, janeiro 15, 2008

ajeitando a casa



bom, to tentando aos poucos ajeitar a casa. blogar é um vício e quando se perde é difícil voltar. mas quero ver se volto: a cuidar daqui e a visitar os amigos. atualizei os livros que estou lendo. enfim consegui comprar o "notas de um velho safado", e estou gostando. eu havia começado a ler o volume 1 do "fabulário geral do delírio cotidiano" mas não me empolguei, já o notas está interessante. O "impostura científica" é empréstimo do meu amigo Renato que sempre me indica coisas interessantes para ler, comecei esta semana e o livro trata de grandes falcatruas que alguns cientistas que buscam apenas fama e não a verdadeira ciência acabam pregando. entre algumas delas está os erros de cálculos propositais de Ptolomeu para provar que a terra era o centro do universo e as órbitas dos planetas eram circulares, ou o golpe de um geneticista que descobriu o gene gay, e o importante é que tudo tem referência bibliográfica, Michel coletou tudo através de seu trabalho como jornalista científico. Como tem muita gente aqui em casa por causa das férias, essa semana tá complicado trabalhar na minha tese, espero voltar com o gás todo semana que vem. e além disso quero ver uns filmes que baixei e ainda não vi, sabem como é, não sei quem inventou essa que o filme tem que ser lançamento pra ser bom, ou vai dizer que quando lançaram "amarcord" em 1973 ele não era bom? o resultado é que tenho que ver filmes sozinho, o que por um lado é até bom, assim não preciso ficar ouvindo comentários sarcásticos daqueles que não estão entendendo o filme. adicionei uma lista de coisas que ando escutando ultimamente. ainda nada me demove da idéia que os melhores discos do Dylan são os dos anos 60-70, e toda vez que escuto algo pós oitenta isso se confirma ainda mais. o Jethro tinha uma pegada mais blues no começo. bom, evolução faz parte da arte e como gosto é gosto eu prefiro ficar com os meus. vanguart foi uma descoberta. li como indicação em um blogue e baixei. gostei muito. alternando algumas composições em português e outras em inglês o rock deles soa desprentensioso e bem humorado, com uma cara indie mas sem soar como rock britânico na onde de arctic monkeys, keane, ou franz ferdinand.
já que chegou até aqui, volta lá pra cima e repara na ruiva do Klimt, o olhar da moça, como que distante, ausente, ou olhasse através do expectador, das quatro é a única de olhos abertos.

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