BeatBossa

segunda-feira, novembro 03, 2008

halloween





Como sexta-feira passada foi Halloween, uma festa típica americana, acho que isso merece um post. Meus colegas de casa me convidaram pra ir com eles a uma festa em uma fraternidade, que é como eles chamam as casas onde os estudantes moram. Não me fantasiei, provavelmente porque não estava tão animado assim pra coisa toda e porque não lembrei de sair procurar alguma coisa barata e interessante. Menos mal que eu não era o único não fantasiado lá.

A casa é bem o estilo das casas por aqui, três andares, banheira nos banheiros, uma lareira bem bacana na sala, um jardim bacana nos fundos, escadas e corredores acarpetados, com cara de ser dos anos 40 ou 50, pelo menos, quase tudo aqui nesse bairro tem cara de ser bem antigo, o que dá um certo charme a esse ambiente acadêmico supostamente sério e respeitável.

A decoração estava bem bacana, abóboras, velas, luz vermelha nos banheiros e na sala, tinha até uma Samanta (aquela do Chamado) na banheira de um dos banheiros. Os drinks eram preparados em baldes e com um sistema de chuveirinhos e mangueiras eles enchiam os copos por um dólar, “cosmo” era o gin e Tonica e “screw driver” suco de laranja e vodka, mas também tinha outras coisas que não experimentei e não ousei perguntar o que eram, cerveja tinha Miller, Corona, Heineken, Guinness. Coisa boa não? Em Floripa nos lugares que têm Guinness o preço pode chegar a mais de R$15 uma garrafa, parece preço de vinho, e aqui é tão barato. Nas Liquor shoppes é de ficar louco com tanta marca de cerveja, tem pra todo gosto e bolso.

Voltando a festa, tinha um povo com umas fantasias bem legais e não-usuais, nesse ponto eles são bem criativos. Tinha uma garota fantasiada como “Joe, the plumber”, tudo porque Sara Palin, a candidata a vice-presidente pela chapa do McCaim usou essa expressão pra se referir aos típicos americanos que não fazem nada a não ser ver TV e tomar cerveja o dia todo sendo sustentados pelo governo. Ela parecia um caminhoneiro pra mim, mas enfim, era uma fantasia pelo menos divertida.

O bacana é que conversei com gente da Índia, da Hungria, asiáticos, com um Nepalês, um inglês nascido em Londres, americanos de todas as partes do país, com uma americana que visitou Florianópolis com a família em 2002. Foi super bacana, no fim das contas, apesar da música não estar do meu gosto, mas já cheguei a conclusão que nunca vai estar mesmo, então, deixa pra lá. 

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