BeatBossa

segunda-feira, outubro 27, 2008

tô vivo

Aparecendo pra dar sinal de vida. Tá difícil mesmo arrumar tempo pra postar, e quando tô meio livre, quer dizer, quando me dou um tempo livre vejo meus seriados favoritos ou algum filme que terminei de baixar. 
Algumas curiosidades, quer dizer, o que acho que sejam curiosidades.

Ainda é estranho ouvir o barulhinho do aquecimento. E hoje tá fazendo um daqueles friozinhos que prometem, o vento assoviando... 

Fiz uma lista de coisas que estranhei por aqui:

- Motociclistas andam sem capacete

- Todo (ou quase todos) ciclista anda com capacete

- Quase tudo fecha às dez (bares e discotecas não, claro, fecham às duas, três), mas lanchonetes, cafés, restaurantes, farmácias. Mas descobri que tem uma farmácia 24hrs aqui perto e um mercado que fica aberto até meia-noite.

- Tem bastante gente pedindo dinheiro pela rua: acreditem, não sei se é porque eu tenho cara de bom-samaritano, mas já me pediram dinheiro várias vezes. Nem em São Paulo ou Floripa vi isso.

- O preço das coisas é um, daí você chega no caixa e vê que na verdade é outro. No começo estranhava, como assim? Não era 1,89? Como é 2,10 agora? O preço na prateleira é um, mas na hora de pagar eles cobram os impostos e taxas, além do imposto do produto tem um tipo de taxa da loja (em alguns lugares).

- Tudo vem em grandes quantidades, grandes mesmo. Fiquei feliz por achar um pote de Hellmann’s pequeno. Tem leite de dois litros, cervejas de um litro, sucos de quase dois litros também, e o que seria a alegria de muitos no Brasil, vodkas em versões de dois litros, um litro, 750ml, versão de bolso, para todos os gostos e ocasiões. E as vodkas boas smirnoff, absolut, svedka.

- o self-service, cuja tradução deveria ser “se vira sozinho”: lavanderias, fotocópias, impressão, comprar passe de ônibus, máquinas de refri e doces tem pra todo lado, caixas de jornal na rua, banca de jornal é coisa rara, só vi uma aqui no bairro, posto de gasolina é self-service também;

- na farmácia tem cerveja e cigarros;

- eles pedem a identidade pra comprar cerveja e cigarros (me senti com cara de adolescente);

- eles parecem adorar carros sedan asiáticos, o que tem de Honda, Hyundai, Toyota, Nissan, em uns modelos e cores que a gente jamais compraria, vai ver por isso não tem no Brasil. Legal foi ver alguns mini-coopers, que são bem pequenos mesmo, mas muito legais; limosines, ferraris, e conversíveis é comum no centro da cidade.

- tem gente que vive comendo, no meio da rua, no meio da aula. No Brasil é meio falta de educação comer alguma coisa no meio da aula, mas aqui muita gente faz isso, tinha um cara até tomando uma sopa um dia desses.

- se o cara tá meio nem aí pra aula, abre o lap-top e fica navegando na net, muita gente faz isso.

- tudo que você imaginar que é salgado tem uma versão super-apimentada. Não reparei nisso, e comprei a versão apimentada da linguicinha :(

- o bacana é que no mercado tem um zilhão de opçoes de coisas, e coisa de toda parte também. o bom foi achar o nescafé, e só uma marca de café achei em pó como o nosso. o pó comum é moído, mas não é pó de verdade e não rende tanto.

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